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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Obesidade infantil

Segundo a OMS, a obesidade infantil vem aumentando em torno de 10 a 40% na maior parte dos países europeus. No Brasil, muitos estudos foram realizados para verificar essa epidemia, e, dentre os resultados, a obesidade foi mais comum em indivíduos do sexo feminino com alto renda(estudo em 2002/2003). De acordo com o IBGE, a obesidade atinge mais de 40% da população brasileira(estudo em 2004).
A obesidade está presente nas diferentes faixas econômicas – no Brasil, principalmente nas faixas de classe com maior poder aquisitivo, devido a sua grande influencia por meio da educação, da renda e da ocupação. Dessa forma, as classes socioeconômicas mais altas alteram os padrões comportamentais específicos que afetam a ingestão calórica, gasto energético e taxa de metabolismo. Porém, à medida que alimentos mais saudáveis estão disponíveis na dieta do indivíduo de menores condições, a relação entre obesidade e baixa classe econômica é observada em países em desenvolvimento.

A obesidade infantil pode ser caracterizada pelo ganho de peso na criança seguido por aumento de estatura/aceleração da idade óssea. Não obstante, em uma certa idade, o ganho de peso se torna contínuo e a estatura/idade óssea se mantêm constantes. Ademais, a puberdade pode ocorrer mais cedo, o que se deve ao fechamento mais precoce das cartilagens de crescimento.

Dentre vários métodos diagnósticos para classificar o indivíduo em obeso e sobrepeso, existe o IMC e o DCT(medida de dobra cutânea do tríceps). Esses são os métodos mis utilizados, o IMC normalmente para detectar sobrepeso e o DCT para obesos.

A obesidade, já na infância, está relacionada a várias complicações, como também a uma maior taxa de mortalidade. E, quanto mais tempo o indivíduo se mantém obeso, maior é a chance das complicações ocorrerem, assim como mais precocemente.
CURIOSIDADES:

Postado por Laryssa Portal

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